CAPT II(..)Os ventos soletravam, algumas palavras perdidas no som das gotas de chuva cada, gota que tocava o chão resvalava antes nas petalas das poucas flores que resistiram ao inverno rigoroso, conservando suas cores que empalideceram junto as luas. Em uma grande janela de madeira robusta e lustrosa, pequeninos olhos castanhos como as avelãs, procuram perdidos um infinito desejado , imensuravel, seus finos e delicados dedozinhos percorrem as astes da murada, como se os toques amaciassem a cada deslize das pequenas mãos, a pequena acalmava a fúria de seus desejos.Quero ser livre... livre, balbuciavam os pequenos lábios lividos como um botão de rosa fresca, quero ser livre era a melodia em seu tom perfeito repetido em tonações tranquilas e efemeras. Os ventos respondiam com fúria levantando seus longos cachos negros , que tementes acariciavam-lhe a face. Do lado de fora do jardim silencioso ante a cerca de flores secas, estava eu sentando febril e embriagado, rugindo contra as dores em meu peito, fazia frio e as luzes fortes da alta torre, esvaziava-se para fora das janelas deixando-me inebriado, quando ajoelhei-me ante a cerca e toquei as ultimas flores secas, eu a vi. Uma silhueta esguia e suntuosa caminhando de um lado para o outro como se nada tocasse e seu corpo fluisse a cada movimento, deitei-me no chão e gargalhei, estava alucinado eu era um louco sonhador, e via as virgens de meus delirios a caminhar em torres iluminados quando estas haviam saciado-se em meus goles, seria ela uma aparição ou mais uma virgem prisioneira das garrafas que eu tinha a mão, Caminhei tortuasamente para longe, em breve silencio até meus labios resmungarem...-virgem tú es bela como a aurora dos meus desejos infantis, Deus sou eu um infame?
Sou um ilusionista, um libertino amante das artes de um colo quente de mulher, do ardor de uma bebida do, furor de uma tragada, homem dos boulevares das noites escuras e coliradas pelos adornos e pedrarias da corte, e o perfume dos seus corpos de mulher; Virgem ainda que tu fosses real, eu te faria pura magia onde a beleza é conservada no seio da memória (...)
TRECHO DO LIVRO DE INGRID VIVIANNE LIONCOURT- O ILUSIONISTA- (livro dois da série... O último réquiem)
*-* eu gosto do charme do Lorde Andrei KKK ta bom sou suspeita a falar mais ele é um homem apaixonante, vc ira querer ama-lo ira odiar sua sinceridade em algumas ocasiões mais sera levada por ele, estara presa ao seu libertino coração que perigo .... sera para as jovens que perigo sera para Evylin
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